O mundo

A origem de Babel, como registrada pelos mais antigos tomos do Salão das Escrituras Eternas, é um conto que transcende o entendimento mortal. Este documento busca consolidar o conhecimento legado pelas gerações, narrando os eventos que deram forma ao mundo e estabelecendo as bases para as civilizações que hoje habitam seus três continentes: Solaris, Zéfiro e Terraris.

Uma jornada inesquecível!

Aventuriero

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Origens

Nos primórdios do universo, antes que qualquer homem ou criatura pudesse caminhar pelas terras de Babel, quando o céu ainda era jovem e as estrelas mal haviam despertado, existia apenas o Vazio. Na escuridão profunda, nada florescia, nada existia. Era um reino silencioso, onde o caos reinava soberano. Mas das profundezas desse caos, Tyranoth, aquele que mais tarde seria chamado de Pai dos Deuses, emergiu. Seu poder era absoluto, sua vontade implacável, e foi ele quem moldou a primeira centelha de criação.

“Com minha palavra, faço o caos dobrar-se”, disse Tyranoth, e com isso, o mundo começou a tomar forma. As terras foram separadas das águas, os céus das profundezas, e o primeiro suspiro de vida foi semeado na vastidão do novo mundo. Tyranoth, imbuído de sua autoridade divina, trouxe à existência seus filhos, os outros deuses, para ajudá-lo a governar essa criação.

Diz-se que foi Erenis, a Mãe da Vida, quem primeiro tocou o solo recém-criado. Onde sua mão repousou, brotaram florestas, rios, e montanhas, e das árvores surgiram os primeiros seres vivos, destinados a povoar Babel. Os céus foram entregues a Zetharos, o Senhor das Tempestades, que deu às nuvens sua fúria e ao vento sua liberdade. Ilmarion, senhor da sabedoria, espalhou as estrelas no firmamento e esculpiu o tempo, para que ele pudesse guiar o destino de todos os seres.

Por eras, os deuses trabalhavam em conjunto, suas criações brilhando como joias em um mundo perfeito. Solaris, Terraris, e Zéfiro eram uma só terra, uma vasta e harmoniosa extensão onde todas as raças prosperavam sob a orientação de seus deuses. Assim surgiram diferentes criaturas, através da vontade dos deuses, Humanos criados pela idealização de Astron, que via a grande babel como um grande jardim que precisava de “jardineiros” para cuidar, também surgiram os Ephyrianos das profundezas do oceano e ao longo das eras seres e animais "evoluídos" dotados de força, altura, e inteligência acima dos demais que acabaram sendo chamados de “Reis Feras”.

Na mesma época surgiu os misteriosos Kaldrinos “Filhos do Caos” alguns o consideram apenas histórias para crianças, eles são seres impuros feitos do mais profundo mal, seres criados para trazer a escuridão onde existe luz e guerra onde existe paz, todas essas criações caminhavam livremente, cada uma cumprindo o papel que lhes havia sido destinado.

Havia ordem. Havia equilíbrio.

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Mas, como todas as histórias antigas, esta também possui uma sombra. Tyranoth, com o passar das eras viu que sua grande morada era um caos, deuses influenciando o coração dos mortais, gerando guerras e mortes, servos virando reis, fracos se tornando fortes, e temendo perder o controle sobre suas todas as criações e o seu posto como o supremo, ele semeou a discórdia entre os deuses.

Os deuses, que antes eram unidos, começaram a se voltar uns contra os outros, e essa rixa divina ecoou pelo mundo dos mortais. O sul da grande babel (Solaris) foi a mais afetada outrora uma terra fértil e verde, agora estava sob o sol abrasador, tornou-se uma terra árida e isolada, com desertos até além da vista. O leste, (Zefiros) uma terra verde e pacífica com suas montanhas e vales, transformou-se em um campo de disputas. Já o grande centro (Terraris), sempre foi uma terra diversificada, de planícies e montanhas, de florestas a desertos ficou marcada por sua luta entre o velho e o novo.

As raças, antes em harmonia, foram divididas. Guerras estouraram. Os reinos se ergueram e caíram e enquanto o mundo se despedaçava, os deuses travavam sua própria guerra nos céus — A Guerra Dos Deuses. Quando a poeira finalmente baixou, e os céus se acalmaram, os deuses haviam partido, deixando Babel à mercê de seu próprio destino.

Foi assim que começou a Era das Grandes Divisões. A Babel unificada, que florescia sob a mão dos deuses, foi fragmentada em três grandes massas terrestres, Zefiros, Terraris e Solaris, cada uma com suas próprias características, culturas e raças.

O mundo com passar das eras já não pertence aos deuses mas sim aos mortais, o futuro de Babel repousava nas mãos dos mortais, surgiram vilas, cidades, países, reinos e impérios, cada um com suas leis e costumes e apesar das eras passadas os deuses não foram esquecidos e nem que este mundo já pertenceu a eles, então surgiram as religiões e com ela veio a construções de grandes templos para que pudessem adorar os deuses e prestar o seu respeito aos seus criadores.

E assim, a história de Babel, outrora uma terra perfeita e divina, se tornou uma lenda — passada de geração em geração, como um aviso, ou talvez uma esperança, de que um dia as terras divididas possam se unir novamente.

A Formação do Mundo

Com a Palavra Primeva, uma expressão da Língua dos Deuses, que se acredita possuir o poder de trazer bênçãos ou maldições, Tyranon moldou as primeiras estruturas do universo. As terras foram separadas das águas, e os céus ergueram-se acima das profundezas. Para garantir que sua criação florescesse, Tyranon moldou outros seres a partir de sua própria essência: os Primeiros Deuses. Cada um deles recebeu um domínio específico para supervisionar:

  • Erenis, a Mãe da Vida: Responsável por semear a vitalidade no solo e trazer à existência as primeiras formas de vida.

  • Zetharos, o Senhor das Tempestades: Criador dos ventos e das chuvas, que trouxeram movimento e renovação ao mundo.

  • Ilmarion, o Sábio das Estrelas: Escultor do firmamento, cuja mão colocou as estrelas e delineou o tempo.

  • Solaris, o Guardião do Fogo: O doador do calor e da energia, essencial tanto para a criação quanto para a destruição.

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O Vazio e a Emergência de Tyranon

Nos primórdios do tempo, antes que qualquer forma de vida ou consciência pudesse se manifestar, existia apenas o Vazio. Este não era um espaço estéril, mas sim um mar infinito de caos, onde todas as possibilidades coexistiam em um estado de latência. Daquele caos, emergiu Tyranon, o Primeiro, cuja essência não foi criada, mas despertou como uma fagulha de vontade pura.

Tyranon, percebendo o potencial imensurável do caos, pronunciou a Palavra Primeva — um som que reverberou pelo vazio, separando a luz das trevas, a ordem do caos. Este ato de criação foi a primeira manifestação de poder, marcando o nascimento do cosmo.

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Localização

Descubra os diversos continentes de Babel, onde cada região possui suas próprias culturas, mitos e segredos a serem explorados.

Zéfiro

Continente de Zéfiro

Solaris

Segunda a Sexta